Workalove

A Workalove é destaque no Ranking das 100 Open Startups e está entre as 10 edtechs mais atraentes para o mercado

Completando seus 4 anos de operação, a Workalove conquista a quarta posição do ranking dentre mais de 18 mil startups, 5 mil médias e grandes empresas, pelo segundo ano consecutivo.

Nesta quarta-feira, dia 27 de outubro de 2021, a 100 Open Startups anunciou as startups mais atraentes para o mercado corporativo. A Open Startups é uma plataforma internacional que conecta grandes organizações e startups.

Com mais de 26 mil relacionamentos declarados (o dobro da edição de 2020), a plataforma se tornou um grande case de estudo das principais universidades do mundo e desperta a cada dia o interesse de inúmeros empreendedores e executivos. 

A metodologia do Ranking 100 Open Startups é resultado de um processo anual que mede a atratividade das startups de forma objetiva, por meio das relações de inovação aberta registradas e validadas entre empresas e startups no ano.

E são distribuídos pontos para as startups que mais despertam interesse em médias e grandes instituições a cada ano. 

De acordo com Bruno Rondani, fundador e presidente da 100 Open Startups, o crescimento do Ranking em 2021 mais do que dobrou em relação à edição anterior, com mais de 18.000 startups inscritas no programa, o que evidencia o amadurecimento de todo o ecossistema: “Pelo ranking, medimos o crescimento do interesse das corporações em soluções desenvolvidas por startups”, destaca.

Bruno também chama a atenção para um avanço de programas de inovação aberta não só entre grandes corporações, mas também entre companhias menores que buscam se aproximar das startups: “Observamos o crescente interesse de médias empresas e setores tradicionalmente mais fechados que querem se abrir para as startups. É um interesse que se alastrou para todos os setores e cadeias de valor”, complementa.

Atualmente, o ranking 100 Open Startups se tornou um dos grandes destaques da imprensa nacional e é usado como referência por grandes empresas e investidores. Publicado anualmente nos principais veículos de negócios do país, seu objetivo é o de trazer visibilidade para as startups selecionadas e ampliar as oportunidades de conexão com grandes empresas.

Fundada por mulheres, a edtech mineira Workalove foi destaque no Ranking das 100 Open Startups e conquistou a quarta posição dentre as 10 empresas de tecnologia educacional mais atraentes para o mercado, pelo segundo ano consecutivo em 2021. 

“Esse tipo de reconhecimento é uma forma de validar a assertividade de nossas escolhas até aqui, principalmente do nosso time incrível de pessoas que estão formando uma cultura diferenciada, alinhada ao nosso propósito de contribuir para construção de um mundo de pessoas mais produtivas e felizes, explica a CEO e founder da Workalove, Fernanda Verdolin. 

A empresa desenvolveu uma tecnologia educacional que conecta estudantes, instituições de ensino e setor produtivo para redução da evasão e aumento da trabalhabilidade dos estudantes. 

A edtech desafia o sistema de educação tradicional com uma nova perspectiva pedagógica baseada no autoconhecimento por meio de uma nova proposta de educação: atualizada, personalizada e flexível, que prepara os estudantes para as oportunidades do futuro do trabalho.

Nossa proposta é ajudar as instituições de ensino a construir um modelo pedagógico que pergunte aos alunos sobre seus sonhos, que o ajude a descobrir seus talentos e, principalmente, a fazer melhores escolhas de vida e carreira, para que a mobilidade social, realmente aconteça“, explica a CEO da Workalove.

Verdolin ainda destaca que a forma de selecionar e reconhecer os colaboradores da empresa usam a base do match da plataforma que alinha os valores e interesses da pessoa aos valores e necessidades da empresa para reduzir turnover e aumentar produtividade. 

Nesse contexto, a empresa recebeu um reforço importante nesse último mês de setembro, a especialista em gestão da permanência de estudantes e co- autora da obra “A Disrupção do Marketing para as Instituições de Ensino”, Daniele Piazzi, que assume como CMO – Chief Marketing Officer da Workalove:

“Assumir esse desafio na Workalove já era o passo que eu desejava fazer em minha carreira faz um tempo. Há quase 10 anos tomei a decisão de aplicar meus talentos em projetos que ajudassem a mover e transformar a sociedade, e desde então, a educação tem sido protagonista em minha carreira. Eu realmente acredito que apenas promover o acesso à educação não é o suficiente: é preciso apoiar o estudante durante sua jornada acadêmica para que ele desenvolva o autoconhecimento e consiga fazer escolhas assertivas em sua vida e carreira”.

Em apenas 4 anos de operação, a Workalove já se tornou o maior ecossistema de de trabalhabilidade e desenvolvimento de carreiras para instituições de ensino no Brasil com mais de 10 mil empresas cadastradas, mais de meio milhão de estudantes impactados e mais de 2.000 unidades de instituições de ensino que estão se transformando em grandes centros de promoção do desenvolvimento econômico e  empreendedorismo, como o Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM e a Universidade Veiga de Almeida – UVA, dois grandes cases de sucesso da edtech.

Aqui na UNISUAM nós resolvemos um problema muito grande de comunicação, principalmente entre o mundo acadêmico e a nossa área de carreiras. A Workalove, além de ser mentor de carreiras para os nossos estudantes, funciona como um painel de gestão de modelagem da qualidade acadêmica. Como o objetivo maior da instituição é aumentar a empregabilidade de nossos alunos, depois que conseguimos conectar essas áreas, isso aconteceu  de uma forma mais dinâmica e os resultados foram expressivos”,  explica o reitor do Centro Universitário Augusto Motta, – UNISUAM, no Rio de Janeiro – Arapuan Motta, cliente da edtech.

O nosso propósito enquanto universidade não é só que o aluno tenha acesso aos conteúdos. É importante que ele faça na prática também. Quando a universidade conecta todo o processo de ensino e aprendizagem com o mercado, é o melhor dos mundos. Nós encontramos na Workalove, uma plataforma que faz isso de forma brilhante, dinâmica, em que o nosso aluno já tem contato com o mercado de trabalho, muito antes dele se formar. E mais do que isso, é um sistema que se retroalimenta, por que o mercado, ao buscar vagas, também vai mostrar para a universidade, as competências e habilidades que são mais importantes para ele naquele momento, trazendo insights para os nossos planos pedagógicos.” declara Beatriz Balena, Reitora da Universidade Veiga de Almeida – UVA.

O prêmio é considerado um impulsionador para a luta do time por um novo modelo de educação. “Fazemos parte de algo muito maior do que apenas nossos interesses. Somos uma plataforma de mudança, capaz de escrever novas histórias de vidas, de mudar a realidade de uma geração“, afirma a empreendedora. 

Veja detalhes sobre o ranking aqui.

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