Workalove

Empregabilidade entra na lista de critérios de avaliação do MEC

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), vai passar a considerar a empregabilidade de egressos na avaliação do ensino superior.

Embora sem prazo definido para implementação, a mudança pode ocorrer já em 2024, começando pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

Este artigo explora como a Workalove pode auxiliar na criação de uma gestão eficaz de serviços de carreira, melhorando o posicionamento das instituições de ensino superior (IES) nas avaliações do MEC.

Razões para as mudanças

Políticas educacionais carecem de sistemas de avaliação, porém, as aferições à qualidade das universidades há tempos são alvo de críticas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou deficiências na avaliação dos cursos — incapaz de medir a qualidade da formação dos estudantes e de atender às exigências de transparência. Daí a importância de discutir novas formas de avaliação.

O ministério ainda não definiu o formato final da reformulação, mas o Inep propõe uma classificação mais completa, com base em cinco dimensões:

  • Formação e empregabilidade (que avalia empregabilidade dos egressos e entrada em pós-graduação, por exemplo);
  • Condições de oferta e organização didático-pedagógica (infraestrutura, corpo docente, organização didático-pedagógica);
  • Pesquisa e desenvolvimento (envolve proporção de doutorandos, citações, patentes, iniciação científica, internacionalização)
  • Extensão e participação social (que mede o impacto social das atividades feitas pela instituição);
  • Acesso, permanência e conclusão (vagas ociosas, taxas de conclusão e desistências).

 

Neste momento, vamos focar na primeira dimensão, o tempo que os alunos demoram a conseguir emprego após a graduação — um passo significativo para alinhar a avaliação do ensino superior com as demandas do mercado de trabalho.

Empregabilidade em pauta

Empregadores buscam candidatos não só com habilidades técnicas, mas também com habilidades interpessoais, de resolução de problemas e de adaptação.

Leia também: Trabalhabilidade e Empregabilidade: Você sabe a diferença?

Portanto, além de fornecer formação acadêmica sólida e atualizada, as IES devem oferecer programas de orientação profissional, estágios, networking e recursos de desenvolvimento de habilidades.

É também responsabilidade da instituição manter parcerias com o setor produtivo. Tanto para facilitar a inserção dos estudantes no mercado de trabalho quanto para garantir que os currículos estejam alinhados com as demandas profissionais.

Ainda há outras maneiras de contribuir para a empregabilidade dos estudantes. Entenda a seguir.

Indicador de trabalhabilidade da Plataforma Workalove

Com a nova exigência de avaliação do MEC, as instituições encaram o desafio de preparar o estudante de maneira prática para a carreira que o aguarda.

Neste cenário, o Indicador de Trabalhabilidade da Workalove emerge como uma solução essencial.

Ao fornecer uma plataforma que monitora e analisa o progresso dos alunos, a Workalove capacita as instituições de ensino a avaliarem a eficácia de seus programas de orientação profissional, estágios e desenvolvimento de habilidades.

Essa abordagem não apenas auxilia as instituições a se destacarem nas avaliações do ensino superior, mas também fortalece a preparação dos estudantes para o mercado de trabalho.

Veja o que podemos realizar juntos:

  1. Identifique o gap de competências do perfil de seus estudantes com as vagas e as atuações profissionais da sua área de formação;
  2. Acompanhe o desempenho dos seus estudantes nos processos seletivos de outras empresas;
  3. Estabeleça contato com estudantes de forma personalizada.

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